Atualmente, as técnicas da reprodução assistida também beneficiam casais homoafetivos femininos e masculinos, transgêneros e pessoas solteiras que queiram ter filho de forma independente.
Há apenas uma década, a união estável homoafetiva passou a ser reconhecida pela legislação brasileira e qualificada como entidade familiar. Além dessa conquista, os casais homoafetivos podem ir
adiante com seus planos de formar uma família, contando com as técnicas da reprodução assistida para ter filhos — o que também é permitido por lei e orientado pelas normas da resolução 2320, do Conselho Federal de Medicina (CFM).